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Abratel marca presença na SET Centro-Oeste 2024

Abratel marca presença na SET Centro-Oeste 2024

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Em mais um ano, a Abratel participou do encontro regional da SET (Sociedade de Engenharia de Televisão) da Região Centro-Oeste. Os debates abordaram tendências tecnológicas e modelos de negócios das áreas de broadcast, mídia e entretenimento.

A abertura contou com a presença de Carlos Fini, presidente da SET, Wender Almeida de Souza, assessor técnico de engenharia da Abratel e representante da Regional Centro-Oeste da SET, e Emerson Weirich, conselheiro da SET.  Em sua fala, o engenheiro da Abratel compartilhou a sua trajetória na radiodifusão:

“Há quase 25 anos entrei na Anatel com a intenção de ajudar com o plano básico de televisão digital, e hoje, neste momento da história da televisão brasileira, discutimos a canalização da TV 3.0 e a implementação da tecnologia a ser utilizada. Os dois momentos têm pontos em comum: a presença da SET. Lembro daquele momento com a SET presente, e hoje a associação se faz presente novamente na discussão da TV 3.0. Ressalto aqui o esforço e a relevância dessa entidade”.

O diretor-geral da Abratel, Samir Nobre, palestrou no painel “A tecnologia interagindo com a regulação” ao lado de Carlos Fini, presidente da SET; Wilson Diniz Wellisch, secretário de Comunicação Social Eletrônica do Ministério das Comunicações; Vinícius Caram, superintendente de Outorga e Recursos à Prestação da Anatel; Gerson Inácio de Castro, presidente da ASTRAL; e Cristiano Flores, diretor-geral da ABERT.

Fini iniciou a discussão afirmando que a tecnologia passa por “ciclos tecnológicos cada vez mais curtos”, o que “leva a mais processos e ciclos mais rápidos”. Ele destacou o trabalho do Fórum SBTVD com a TV 3.0 e a escolha do padrão para adotar a tecnologia no país.

Samir Nobre da Abratel afirmou que a “TV 3.0 trará mudanças, mas que a TV deve continuar vigilante”. Por outro lado, comentou que a radiodifusão deve ser igualada às plataformas e haver regras claras “para equiparar o jogo”.

Para Nobre, o setor público precisa entender que as big techs são empresas de mídia que concorrem e se equiparam à radiodifusão:

“As empresas de comunicação recebem verba institucional, por isso, devem ter responsabilidades quando colocam publicidade enganosa. Precisamos que o governo reconheça estas plataformas como meios de comunicação”.

Já o secretário do MCom, Wilson Wellisch, afirmou que a pasta está atenta às mudanças que são impostas pelas novas tecnologias. “Não podemos ser super regulamentados, mas precisamos mudar, por isso temos buscado a regularização das condutas do setor de radiodifusão”, afirmou.

Wellisch disse ainda que é necessário “dar celeridade para o setor” para que o “mercado se autoajuste”. Para o secretário, a TV 3.0 é parte da evolução do modelo e disse que o MCom espera que a definição do padrão para a TV digital ocorra até o final de 2024.

Com fotos e informações da SET

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