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93,1% dos lares brasileiros assistem TV aberta e 56,5% escutam rádio, aponta IBGE

93,1% dos lares brasileiros assistem TV aberta e 56,5% escutam rádio, aponta IBGE

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De 2021 a 2022, o número de domicílios com TV no país subiu de 69,6 milhões para 71,5 milhões. No entanto, a proporção de domicílios com TV recuou de 95,5% para 94,4%. Isso ocorreu em todas as regiões e a maior redução foi no Norte: de 90,7% em 2021 para 89,9% em 2022.

É o que mostra o módulo Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgado na quinta-feira (9) pelo IBGE.

Essa tendência de aumento no contingente e de queda no percentual dos domicílios com televisão ocorreu em toda a série histórica da pesquisa.

Em 2022, foram estimados 65,5 milhões de domicílios com recepção de sinal analógico ou digital de televisão aberta, o equivalente a 91,6% dos domicílios com TV no país.

De acordo com o levantamento, 23,5% desses domicílios com TV havia antena parabólica (digital ou analógica) com sinal aberto. Nas áreas rurais, esse percentual chegava a 54,8% e nas áreas urbanas, a 19,2%.

Em 16,8 milhões dos domicílios do país com TV, a recepção de sinal era via antena parabólica analógica, ante 8,3% (ou 5,9 milhões) com parabólica digital de sinal aberto. Destaca-se que 1,3% dos domicílios com TV (ou 911 mil) somente recebiam sinal via parabólica analógica.

“Esse grupo precisa migrar para a recepção via mini parabólica, ou vai ficar sem sinal de TV aberta, devido ao desligamento da transmissão via parabólicas analógicas. Há domicílios com antena parabólica analógica, que também têm outros dispositivos de acesso como TV por assinatura, mas esse grupo de 911 mil domicílios só tem esse tipo de antena parabólica analógica”, explica Leonardo Quesada, analista da pesquisa.

Enquanto isso, o rádio manteve sua relevância. Cerca de 56,5% dos domicílios do país (ou 42,6 milhões) tinham rádio em 2022. O maior percentual foi da Região Sul (64,8%), enquanto na Norte e na Centro-Oeste, menos da metade dos domicílios (46,8% e 47,5% respectivamente) tinham rádio.

O percentual de domicílios com esse equipamento no setor rural (58,2%) era ligeiramente superior ao do urbano (56,3%).

Streaming de vídeo já está em 43,4% dos domicílios com TV

Entre os domicílios com televisão, 43,4% (ou 31,1 milhões) utilizavam algum serviço pago de streaming de vídeo. Entre os domicílios com esse serviço, 95,3% também acessavam canais de televisão, sendo 93,1% na TV aberta e 41,5% com TV por assinatura.

Apenas 4,7% dos domicílios com acesso pago a streaming de vídeo não tinham TV aberta ou por assinatura. “Isso mostra que o streaming ainda está longe de substituir as modalidades mais tradicionais de TV”, reforça Quesada.

Com informações do IBGE

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