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Destinação da faixa de 1,8 GHz para 4G ainda não está no radar da Anatel, avisa Rezende

Destinação da faixa de 1,8 GHz para 4G ainda não está no radar da Anatel, avisa Rezende

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Por enquanto, somente as operadoras que adquirirem licenças na frequência de 700 MHz poderão fazer esse uso.

O uso da faixa de 1,8 GHz para prestar banda larga 4G somente será liberada para quem comprar licença da frequência de 700 MHz. O esclarecimento é do presidente da Anatel, João Rezende, amparado no edital da licitação. Ele disse que a destinação da faixa para essa tecnologia ainda não está no radar da Anatel, embora admita que isso possa acontecer mais para frente.

Ontem, ao comunicar a sua não participação no leilão da faixa de 700 MHz, a Oi disse que poderá usar essa frequência no futuro para atender seus clientes 4G. Mesmo argumento foi usado pela Nextel para justificar também a sua ausência na licitação, mesmo que ainda não detenha licença na faixa. Ela disse que irá concorrer à sobra da frequência que pertenceu à Unicel, no leilão previsto para meados de 2015.

Rezende lembra que o conselho diretor da agência negou recentemente o pedido da Claro para usar a faixa de 1,8 GHz para cumprir as metas do edital da frequência de 2,5 GHz antes da aquisição da licença de 700 MHz. Mesmo para a operadora que adquirir essa faixa, para usar a licença antiga terá que pagar um complemento de R$ 560 milhões, conforme exigência do Tribunal de Contas da União (TCU), ressalta.

O presidente da Anatel disse que está extremamente animado com o leilão, qua acontecerá no próxima terça-feira (30), com a participação das empresas Vivo, TIM, Claro e Algar. “É uma licitação estratégica e na acredito que na segunda rodada haverá muita competição”, completou.

De acordo com analistas do mercado, a desistência da Oi de participar do leilão pode trazer desvantagens competitivas à operadora. A suposição de que a tele brasileira decidiu focar na compra da TIM é vista com ressalvas. Há quem aposte na aquisição da subsidiária da Telecom Italia por uma grande empresa estrangeira, que vê no negócio como única forma de entrar no mercado do país de forma eficiente.

Tele Síntese
Lúcia Berbert

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