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Paula Bellizia, VP do Google: Dados tornaram marketing mais pragmático

Paula Bellizia, VP do Google: Dados tornaram marketing mais pragmático

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Data: 06/08/2021
Veículo: UOL

Renato Pezzotti

Colaboração para o UOL, em São Paulo

05/08/2021 09h28

Ser digital é questão de sobrevivência para as marcas. Como as empresas têm usado os dados para personalizar seus anúncios?

Para falar sobre o tema (e sobre como o Google investe em publicidade), o podcast Mídia e Marketing desta semana recebe Paula Bellizia, vice-presidente de marketing do Google para a América Latina. Confira a entrevista completa no vídeo acima.

“Num passado recente, as marcas tinham dificuldade em mensurar resultados de marketing. Com os dados, essa mensuração ficou mais possível. Agora os investimentos podem ser discutidos de forma muito mais racional, e isso é incrivelmente positivo. Mas isso torna o marketing mais prático, mais pragmático”, afirma (a partir de 21:59).

“Os dados nunca foram tão importantes. Mas precisamos tirar valor destes dados. Eles vão ter um papel gigantesco no futuro da sociedade, poderão antever as necessidades dos consumidores. Neste momento, acesso à educação, tecnologia, inclusão, muda a vida das pessoas”, afirma (a partir de 15:28).

Atuação das marcas no mundo pós-pandemia

Há 9 meses como vice-presidente de marketing do Google, Paula já foi CEO da Microsoft no Brasil e já passou pelo Facebook e pela Apple. A executiva ainda comenta sobre como o papel das empresas mudou muito num panorama do mundo pós-pandemia.

“As marcas mais reconhecidas pelos consumidores são as que apoiam as pessoas. A expectativa dos consumidores em relação às marcas é maior do que nunca. Estamos muito felizes que as pessoas usaram a nossa tecnologia para poder passar por esse momento de grandes transformações”, declara (a partir de 3:05).

“As pessoas querem muito mais experiências, não só de entretenimento. Querem experiências de compra, de uso, de encantamento. Isso vai permanecer. As marcas precisam continuar inovando, porque o consumidor não vai “parar’ de ter expectativas -e o tempo entre experiências vai ser cada vez mais curto”, diz a executiva (a partir de 29:49).

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