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Dia Mundial do Rádio é celebrado nesta segunda-feira (13)

Dia Mundial do Rádio é celebrado nesta segunda-feira (13)

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Confira algumas curiosidades sobre um dos meios de comunicação mais importantes e democráticos para a humanidade

Hoje, dia 13 de fevereiro, celebramos o “Dia Mundial do Rádio”, o mais democrático de todos os meios de comunicação. Seja no carro, no ônibus ou até mesmo na palma da mão, o rádio é um companheiro para todas as horas e faz parte da rotina de milhões de pessoas ao redor do mundo.

A data lembra o início das transmissões da Rádio das Organização das Nações Unidas (ONU), em 1946, mas a história do rádio começou antes, em 1844, quando Samuel Morse enviou a primeira mensagem à distância por meio do telégrafo.

O italiano Guglielmo Marconi também marcou a história do rádio: em 1896, o cientista realizou uma transmissão entre dois navios de guerra italianos distantes 13 km um do outro e conquistou, em Londres, a patente do invento.

No Brasil, o padre-cientista Roberto Landell de Moura, obteve do governo brasileiro, no ano de 1980, a carta-patente nº 3279, com os méritos de pioneirismo científico universal na área das telecomunicações.

A primeira transmissão radiofônica oficial em terras canarinhas foi em 1922, durante o discurso do presidente da República Epitácio Pessoa, no Rio de Janeiro, nas comemorações do centenário da Independência.

Em 20 de abril de 1923, Edgard Roquete Pinto e Henry Morize fundaram a primeira estação de rádio do Brasil: a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, que contava com clubes de ouvintes, com mensalidades para a manutenção da emissora. Roquete Pinto ficou conhecido como o “pai do rádio brasileiro”.

Na década de 1930, a propaganda foi inserida na programação das emissoras brasileiras, alavancando o investimento na área e, consequentemente, reduzindo o valor dos aparelhos radiofônicos. Assim, a população passou a ter acesso ainda maior à informação. As emissoras começaram a testar novos formatos mais atrativos, como os programas de auditório, noticiários, cobertura de eventos esportivos e as saudosas radionovelas.

Em setembro de 2022, celebramos o centenário do rádio no Brasil. Ao longo desse período, o país acumulou milhares de emissoras  que levaram e levam informação, cultura e entretenimento de forma gratuita por todo o território nacional por meio de ondas eletromagnéticas.

“Há 100 anos, o rádio entrou nos lares brasileiros e continua firmando sua presença até os dias atuais. O rádio acompanhou os acontecimentos mundiais, evoluiu junto com a tecnologia e se renovou de acordo com a sociedade sempre se mantendo na vanguarda”, afirma Márcio Novaes, jornalista e presidente da Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel).

Popularidade do rádio

O meio segue em alta no seu consumo no Brasil, seja no dial e por plataformas digitais. De acordo com uma pesquisa realizada pela Kantar IBOPE Media, o rádio é ouvido por 83% da população brasileira, considerando as 13 regiões pesquisadas regularmente pela empresa. Três a cada cinco ouvintes escutam rádio todos os dias e cada um passa 3h58 minutos com o aparelho ligado.

Segundo o levantamento, o perfil do ouvinte de rádio é muito similar ao da população brasileira, ou seja, isso mostra como o rádio está inserido em praticamente todos os grupos sociais e etários do país. Desse público, 63% declaram que ouvem em casa, 30% no carro, 12% em outros locais, 9% no trajeto e 3% no trabalho.

Meio democrático

Em 2023, o tema do Dia Mundial do Rádio é “Rádio e Paz”. Para as Nações Unidas, o rádio é o meio de comunicação social com a maior audiência do mundo por ser um meio democrático de informação, entretenimento e interação, que alcança e dá voz até mesmo ao público mais vulnerável. Outro papel importante desempenhado pelo rádio é orientar em situações de emergência e desastre, sendo um verdadeiro salvador de vidas.

“Ao relatar e informar o público em geral, as estações de rádio moldam a opinião pública e estruturam uma narrativa que pode influenciar situações nacionais e internacionais e processos de tomada de decisão”, destaca a ONU.

Eficiente e ágil, o rádio alcança todos os cantos de nosso país e tem um papel fundamental para a sociedade. “O rádio segue firme e forte, presente na vida de milhões de brasileiros. É um serviço gratuito e extremamente importante, principalmente por conta da imensa capilaridade que possui em todo o Brasil. Mesmo com as constantes mudanças tecnológicas, manteve seu aspecto inovador e continua a se reinventar. Vida longa ao rádio!”, celebra Márcio Novaes.

Assessoria de Comunicação da Abratel

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Atuamos na defesa da radiodifusão no Brasil e trabalhamos para a valorização e promoção do serviço de comunicação mais democrático do país.

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