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Entrevista: Miguel Cançado, Presidente do Conselho de Comunicação Social

Entrevista: Miguel Cançado, Presidente do Conselho de Comunicação Social

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O goiano Miguel Ângelo Cançado é graduado em Direito pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e especialista em Direito Agrário pela UFG. Esteve como diretor-tesoureiro, conselheiro federal e presidente da OAB por Goiás. Em julho, tomou posse como presidente do Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional. Entusiasta em assuntos de comunicação, Cançado fala sobre a atuação do Conselho.

Quais os principais desafios do Conselho de Comunicação do Congresso?

O grande desafio é dar efetividade e visibilidade para a atuação do Conselho. O histórico de funcionamento não está favorável, foram diversas interrupções, e tivemos um período de 8 meses entre o término do mandato da composição anterior e o início dessa gestão. O CCS acabou ficando com a sua visibilidade e efetividade prejudicadas. O que eu tenho procurado fazer em todas as reuniões é dar sentido prático a existência do Conselho. Nós temos atribuições relevantíssimas na contribuição da gestão da comunicação do país.

De que forma pretende trazer essa visibilidade?

Elegendo um escopo de funcionamento, definindo prioridades, afirmando o papel do Conselho, qual seu perfil e identidade. O Conselho é um órgão de assessoramento das duas casas do Congresso Nacional, e é evidente que não pode virar um concorrente delas. O objetivo é assessorar e manter um perfil ativo, no limite das atribuições.

E as pautas polêmicas, como o desligamento da TV analógica, serão discutidas? Prevê alguma?

No CCS quase tudo é polêmico. As prioridades envolvem temas atuais e o país vive um momento de ebulição. Por enquanto não prevejo nenhum tema em específico. Em relação ao desligamento, a primeira cidade é do meu estado de Goiás, Rio Verde. Acredito que devemos discutir mais o tema. Já ouvi críticas sobre o desligamento apontando que o Brasil não está preparado, e até escutei opiniões mais severas de que o Brasil escolheu o pior dos modelos a seguir, e que isso pode nos trazer problemas futuros. Por enquanto não é o que penso, vamos aprofundar o tema para formar opinião.

E quanto a gestão anterior, como avalia a atuação?

Avalio bem todas as gestões anteriores. Orani Tempesta, com sua serenidade e experiência, conduziu muito bem o Conselho no ano passado. Eu espero conseguir fazer uma boa gestão também. E repito, dando visibilidade aos trabalhos, mas sem competição.

Por Marcela Oliveira
Assessoria de Comunicação da Abratel

 

 

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