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MiniCom propõe criação de rede brasileira de distribuição de conteúdo

MiniCom propõe criação de rede brasileira de distribuição de conteúdo

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Sistema trará várias vantagens em relação à distribuição tradicional, como segurança do tráfego de dados e informações

A Secretaria-Executiva do Ministério das Comunicações (MiniCom), em conjunto com a Rede Nacional de Pesquisa (RNP), promoveu nesta segunda-feira a apresentação de um protótipo de CDN brasileira para distribuição de conteúdo pela internet.

CDN (em inlgês “content delivery network” ou “content distribution network”) pode ser definido como uma rede de distribuição de conteúdo (RDC), constituída por múltiplos de servidores que atuam de maneira colaborativa na internet, para os quais o conteúdo é replicado com o objetivo de transferi-los de forma mais rápida a um grande número de usuários.

Na distribuição de conteúdo por meio de CDN, as limitações de processamento e acesso que ocorrem na distribuição tradicional são mitigadas – assim como a vulnerabilidade a ataques.

“O projeto de uma CDN brasileira surgiu em 2012, muito antes da denúncia de espionagem executada pelo do governo americano. Atualmente, esse projeto encontraria um ambiente mais favorável e seria então muito mais oportuno para o Brasil”, afirma o secretário-executivo substituto do MiniCom, James Görgen.

Vantagens

Maior número de usuários simultâneos, redução global de tráfego de dados, entrega mais rápida de conteúdos e redução de custo de infraestrutura estão entre as outras vantagens de uma CDN brasileira. Haverá também aumento na qualidade, em especial no download ou visualização de vídeos, que é a grande demanda na internet.

De acordo com James Görgen, trata-se de um mercado com grande potencial diante do crescimento de tráfego de dados. Em 2012, 34% desse tráfego foi entregue por CDNs e há previsão de que, em 2017, esse volume suba para 51%.

Inicialmente, a RDC atuaria somente no âmbito do Governo Federal, com possibilidade de se expandir como um serviço comercial, que teria como parceiros, além da RNP, a Empresa Brasil de Comunicações (EBC), o Ministério da Cultura e a DataPrev.

Por Minicom

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