A Associação Brasileira de Rádio e Televisão (ABRATEL), a Associação Nacional de Editores de Revista (ANER), a Associação Nacional de Jornais (ANJ), a UNESCO e a ABERT entregaram nesta quinta-feira, 10, o ofício nº 12 de 2016, ao ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Edinho Silva, requerendo que quaisquer atos de violência contra jornalistas e os meios de comunicação sejam repudiados e que os órgãos competentes, em especial o Ministério da Justiça, tomem as medidas necessárias que garantam a segurança e o livre exercício da atividade jornalística.
Nos últimos dias, uma sucessão de atos de intimidação e de agressões foram praticados contra jornalistas, no exercício da profissão.
Tais acontecimentos, amplamente noticiados, somaram-se aos 116 casos de ameaças, intimidações, vandalismos, agressões físicas e homicídios praticados contra os profissionais da imprensa no ano de 2015, e que colocaram o país no ranking de quinto local do mundo mais arriscado para o exercício da profissão. O ministro, Edinho Silva, afirmou que o governo é um defensor da liberdade de imprensa e que irá apurar os atos de violência para tomar as medidas cabíveis de punição aos agressores.
A Abratel esteve representada pelo vice-presidente Márcio Novaes, a Unesco por Ana Lúcia Guimarães, a ANJ por Ricardo Pedreira, a ANER por Ângela Rehem e a Abert por Daniel Slavieiro.
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Por Marcela Oliveira
Assessoria de Comunicação da Abratel