Search
Search

Para secretário, Anatel tem função estratégica para o desenvolvimento da Internet das Coisas no Brasil

Para secretário, Anatel tem função estratégica para o desenvolvimento da Internet das Coisas no Brasil

Compartilhe:
There is nothing to show here!
Slider with alias none not found.

Segundo o titular da Secretaria de Política de Informática do MCTIC, Maximiliano Martinhão, o primeiro desafio, do ponto de vista da regulação, é assegurar a oferta de serviços em áreas remotas país.

Ascom MCTIC: 28/03/2017 | 18:05

O secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Maximiliano Martinhão, ressaltou nesta terça-feira (28) que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) tem função estratégica para o desenvolvimento da Internet das Coisas no Brasil. Segundo ele, o primeiro desafio do ponto de vista da regulação do setor é assegurar a oferta de serviços em áreas remotas do país.

“Há inúmeros aspectos que a Anatel pode contribuir desde a infraestrutura, regulação de serviços e promoção de serviços em áreas rurais, aspectos esses identificados pelo Plano Nacional de Internet das Coisas. A Anatel pode dar uma contribuição importante para o setor”, disse.

O secretário participou de um seminário sobre IoT na sede da agência, em Brasília, onde autoridades de diversos setores do governo, acadêmicos e gestores discutiram os desafios de criar um ambiente favorável para o desenvolvimento das tecnologias de Internet das Coisas no país.

Para o presidente da Anatel, Juarez Quadros, novas formas de produzir vão surgir com a implantação do mercado de IoT. “A tecnologia avança numa velocidade grande, e nosso cotidiano será muito diferente com esses avanços”, ressaltou.

“A Internet das Coisas precisa ser pensada e planejada olhando o desafio de ter uma cidade inteligente, que possa oferecer melhores condições de vida para as pessoas”, acrescentou o deputado federal Vitor Lippi (PSDB-SP), lembrando a criação de uma frente parlamentar de apoio às cidades inteligentes. “Estamos aprendendo sobre essas novidades, e tudo isso passa pela Internet das Coisas. Vimos que há uma grande possiblidade de o Brasil atuar e transformar esse setor.”

Já o professor de direito constitucional e administrativo da Universidade de Brasília (UnB) Márcio Ioiro Aranha defendeu que a Anatel defina o modelo regulatório para o mercado. “A modelagem regulatória é a fronteira necessária para que tomemos decisões para regular a Internet das Coisas. Sem isso, não temos como traçar os passos seguintes para o setor.”

O presidente da Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint), Basílio Perez, ressaltou a importância dos investimentos em segurança para evitar ataques de hackers a sistemas e softwares. “No Brasil, 200 mil assinantes ficaram sem internet no ano passado por ataques de hackers. Eles expõem as falhas de segurança dos sistemas, e isso poderá causar danos graves e até irreversíveis à vida humana quando se trata de Internet das Coisas. Um carro autônomo invadido por hackers poderá causar um acidente fatal”, citou.

COMPARTILHE:
WhatsApp
Facebook
LinkedIn
E-mail
Imprimir
TÓPICOS:
Mais Lidas
Informe Abratel
Loading...
1 2 18

Abratel - Associação Brasileira de Rádio e Televisão

Atuamos na defesa da radiodifusão no Brasil e trabalhamos para a valorização e promoção do serviço de comunicação mais democrático do país.

Notícias Relacionadas