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Governo estima em R$ 1,22 bilhão as compras centralizadas de TICs em 2022

Governo estima em R$ 1,22 bilhão as compras centralizadas de TICs em 2022

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Data: 15/12/2021
Veículo: Convergência Digital

O Ministério da Economia aprovou o portfolio de compras centralizadas da administração federal relacionado a produtos e serviços de TICs para o ano de 2022. Com base nos planos de contratações dos órgãos federais, a estimativa inicial é de R$ 1,22 bilhão em aquisições de tecnologia – que em boa medida serão transformadas em atas de preços nas quais poderá haver adesão inclusive de outros entes da Federação.

Conforme o aprovado pelo Comitê de Compras e Contratos Centralizados, o portfolio de aquisições em TICs para 2022 inclui processos para desktops e notebooks básicos, suítes de escritório, solução de análise de dados, antivírus e gestão de dados móveis, que deverá ser associada a uma nova compra de serviços de dados, além de software de design gráfico.

Esses processos de compra serão escalonados ao longo dos próximos 12 meses, sendo que essa projeção de valor não inclui procedimentos licitatórios que de alguma forma já estão em andamento, ainda que de forma inicial e que serão concluídos também no próximo ano – caso da atual contratação de chips para voz e dados móveis, SMS e automação de serviços.

Também existe a chance de que seja iniciado um novo processo de licitação de serviços da nuvem pública governamental, a terceira desde 2019, mas isso vai depender da análise e, especialmente, da elaboração de um novo modelo de contratação pela Secretaria de Governo Digital. Só depois disso será possível alguma previsão de cronograma para essa contratação.

Com base no já aprovado no planejamento, a demanda a partir dos planos anuais de compras dos órgãos indica cerca de R$ 54 milhões em softwares de antivírus; R$ 117 milhões para solução de análise de dados; R$ 33 milhões em dados móveis com gestão (MDM); R$ 80 milhões em suítes de escritório (MS Office e G-Suite); a R$ 41 milhões para design gráfico.

A maior previsão até aqui é aproximadamente R$ 900 milhões em desktops e notebooks básicos – PCs de alto desempenho foram comprados neste 2021 – em um pregão que já deverá ser feito conforme as previsões da nova Lei de Licitações. Significa dizer que a Central de Compras vai experimentar uma ata de registro de preços que possa ter validade renovada após os primeiros 12 meses.

De acordo com as projeções do Ministério da Economia, a realização centralizada desse conjunto de produtos e serviços de tecnologia tem o potencial de alcançar cerca de R$ 200 milhões em economia ao Erário, tanto pelo ganho de escala como pela realização de um único processo licitatório.

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