Foto: Carlos Alves, diretor Geral da Record Brasília; Márcio Novaes, diretor Corporativo da Rede Record e vice-presidente da Abratel; representantes do MPF
“Disputa desigual, não é legal”. Este é o slogan da campanha eleitoral lançada pelo Ministério Público Federal para as Eleições 2014. Na última quarta-feira (20) representantes do Ministério Público Federal (MPF) se reuniram com representantes da Rede Record e da Abratel, em Brasília, para solicitar apoio à campanha.
O foco é chamar a atenção do eleitor para o que é permitido ou proibido no processo eleitoral. A intenção da campanha, é garantir o máximo de equilíbrio possível entre os candidatos que disputam o voto do eleitor. Para isso ficarão disponíveis peças para TV, rádios e impressos.
Além dos dois vídeos para televisão, foram criados cinco spots de rádio e três anúncios para mídia impressa. A veiculação da campanha será gratuita por meio de parcerias com instituições e empresas de comunicação. “A lei do mais forte não é a que deve valer para as eleições. É preciso que a disputa seja justa, dentro das regras eleitorais. O Ministério Público Federal fiscaliza para que não ocorram abusos por parte dos candidatos ou partidos”, é o que diz o texto das peças publicitárias.
Também foram desenvolvidas peças para públicos específicos: uma filipeta em linguagem didática para o cidadão, um manual para que os candidatos façam uma campanha legal e um guia sobre financiamento para os empresários que desejam fazer doações. Além disso, uma cartilha eleitoral foi distribuída aos jornalistas mostrando as datas importantes do calendário eleitoral e informando como funciona a atuação do MPF nesse período.
Entre os pontos destacados na campanha estão:
• Ceder ou usar bens e serviços públicos para beneficiar candidato NÃO PODE.
• Emissoras de Rádio e TV divulgarem apoio favorável ou contrário a candidato ou transmitirem propaganda paga NÃO PODE.
• Realizar comício entre 6 de julho e 2 de outubro PODE. Realizar showmícios NÃO PODE.
• Propaganda eleitoral em outdoors, inclusive eletrônicos, NÃO PODE.
• Qualquer tipo de propaganda paga em rádio, TV e internet NÃO PODE.
• Contratar pessoas para trabalhar na campanha, informando os gastos, PODE.
• Arrecadar recursos para a campanha sem recibo eleitoral NÃO PODE.
• Utilizar servidor público para trabalhar em comitês de campanha durante o expediente NÃO PODE.
Todas as peças da campanha “Disputa desigual, não é legal”, podem ser baixadas gratuitamente no site www.eleitoral.mpf.mp.br.
Por João Camilo
Assessoria de Comunicação da Abratel